20 de fevereiro de 2007

Coisas para o Futuro

Agora que este ano já tem tudo esclarecido: apuramento para o Campeonato do Mundo XV; fazer prestações de nível com resultados expressivos na IRB W7’sS; ganhar o Campeonato Europeu de 7’s; a situação entre clubes e SN esclarecido; mais alguma coisa realmente importante para além da decisão do campeão e de quem desce?...

Vou insistir em dois pontos para crescermos e sermos reconhecidos:

1) Já tem sido feito (não sei se involuntariamente ou com alguma atenção federativa) e julgo que devemos continuar a estimular o crescimento da modalidade pelo País.
i. Através da criação de novos clubes (pensar na variante de sete em regiões/ locais onde não existe conhecimento ou tradição da modalidade)
ii. Aumentar o número de praticantes nos mesmos, tendo como principal objectivo: quantidade
iii. Criação de encontros/ torneios regionais com o intuito de proporcionar aos mesmos uma motivação competitiva
iv. Recriar o Rugby social
v. Entrar nas Escolas

2) A Federação e/ou respectivas Associações actuarem no sentido de criarem secções de Rugby em clubes de Futebol fortes.

3) Criação de uma competição regional altamente competitiva… se for ibérica, melhor!

2 comentários:

Rui Silva disse...

Concordo com todas as propostas, embora algumas me pareçam de difícil concretização (ponto 3, sobretudo). Nem a Divisão de Honra conseguimos dinamizar... quanto mais pensar em competições ibéricas...

Reforço a proposta 2, embora saiba que para muito boa gente é um sacrilégio pensar-se na criação (ou recuperação) de secções de Rugby nos clubes ditos de Futebol (e que na verdade são clubes desportivos, já que para além do Futebol albergam igualmente outras modalidades, algumas delas profissionais).

Por exemplo: não seria interessante VOLTAR a ter o Sporting no Rugby?

Anónimo disse...

Será impossivel que as pessoas de Lisboa vejam para alem do próprio umbigo. A Proposta do Muri é com o intuito de criar mais equipes FORA de Lisboa (se bem que em Lisboa também são sempre bem vindas). O rugby em Portugal só vai crescer quando for forte em varias zonas do país, e não só em Lisboa, com as notórias excepçãoes do Cdup e da Académica.