30 de julho de 2006

Pensamentos

1) Critica

Um, não deve criticar os actos de outro, se tais não implicam o envolvimento do próprio.

Se tal suceder, por certo colocar-se-á em causa o que nos dias correntes são consideradas as linhas de conduta dos distintos grupos sociais que constituem a sociedade actual.

Daqui poderá haver 2 atitudes:
O da intolerância e separatismo grupal
A da compreensão e convivência comum

No entanto, isto do parágrafo primeiro, tem o seu que de ovo ou galinha…


2)Comunicação

Para que falar com alguém com o intuito de transmitir aquilo que exactamente pensamos/ sentimos? Pois independentemente da excelência da transmissão, do outro lado está um ser uno, que interpreta toda a informação que lhe chega à sua própria maneira e de uma forma impossível de integrar realmente aquilo que se pretende que ele assimile.


3) Droga

É fantástico como o ser comum (limpo) é fan/ apreciador na maioria das vezes de uma cultura populada por malta maioritariamente “dopada”.

No entanto, esse mesmo ser comum (por vezes disfarçado de limpo), condena a cultura desportiva quando esta usa de ‘instrumentos’ que a demais cultura que ele idolatra, usa… hipócrita… não?


4) Escalões

Eu sou a favor da subida de 1 ano em todos os escalões, ou seja:

Juniores» Sub – 19 onde se aplica as Leis dos Seniores
Juvenis» Sub – 17
Iniciados» Sub – 15
Infantis» Sub – 13
Benjamins» Sub – 11
Bambis» Sub – 9

10 de maio de 2006

Plano Estratégico 2005/2007

Vai ser realizado 13 de Maio, este Sábado de manhã, um encontro de treinadores, dirigentes e árbitros para encontrar directrizes e/ou decidir como será o futuro próximo da nossa modalidade.

Desafio a comentarem sobre o tema neste Blog... pode ser que quem tenha o poder de decisão, encontre aqui ideias válidas para que se tomem os melhores caminhos...

PS - Este post é que é mesmo importante comentar

27 de abril de 2006

Castigos

Agora que isto já está quase tudo no fim... julgo que é pertinente fazer uma comparação e haver uma reflexão sobre os castigos aplicados aos diferentes jogadores.

Proponho o seguinte:
  • Peguem nos castigos aplicados pelo conselho disciplinar aos vários jogadores dentro da mesma sanção (p.e. - nº y, art.º x) e comparem a variadade da gravidade das sanções aplicadas
  • Dentro desses, comparem a que clubes os jogadores pertencem e se são jogadores internacionais
  • Exponham os casos no comentários deste post

A reflexão virá depois... se vier! Eu aposto, que com o nacional porreirismo, ninguém se atreve expor um caso que seja.

Não faz mal... os árbitros continuaram miseráveis, os jogadores idem, o jogo coitado, os espectadores decepcionados... e "eu" continuarei a olhar para a minha covinha de berlinde... "sou o maior!!... é tudo meu... o meu berlinde é maior que o teu e na covinha só cabe o meu"

pequenez...

Rugby Feminino

Devo dizer, desde já, que não estou muito por dentro do assunto. No meu clube não existe uma equipa feminina, o que me deixa ainda mais a Leste do tema. Mas bom, tentarei expor uma visão...

Julgo que o Rugby Feminino é importante para qualquer clube, tanto pela forma como as mulheres geralmente têm mais intensidade em entregar-se a uma causa, como a sua presença ser uma forte contribuição para um espiríto de clube saudável.

Em termos federativos, é uma oportunidade de financiamento e de exposição, para a qual esta ainda não abriu a pestana... não é um caminho fácil, mas à semelhança da aposta que é feita na SN Sénior masculina, algo no género poderia ser feito em termos femininos...veja-se o exemplo das Federações de Judo e Triatlo

A ver concretamente, julgo ser mais acessivel chegar ao patamar superior da modalidade com elas... Quem é que está lá?... As 5 nações + a NZ e EUA. Se houver outras que volumizem este grupo, digam-no, eu não sei!
Nos homens, a competitividade internacional é claramente superior, basta ver pela dificuldade em entrar no lote de 20 e tal nações do Campeonato do Mundo.

Agora, as mulheres portuguesas estão preparadas para levar o Rugby realmente a sério? Que têm paixão e entrega, todos nós sabemos... mas isso tambem têm os homens desde que se começou a jogar isto em Portugal!

A leviandade e paternalismo com que se leva o Rugby Feminino, não é também culpa das próprias jogadoras, ao permitirem e por vezes quererem que tudo continue como está?

Estarão dispostas a começarem a fazer os "sacrificios" que os seus companheiros de modalidade, fazem?

Atenção! Não estou a fazer nenhuma acusação. Estou apenas a levantar questões?

O querer de um, pode não ser o querer de todas